De volta ao acesso discado depois de uma infeliz experiência com o “tim conect fast” 2G no final do ano passado (que contabilizava e cobrava cerca de 3 vezes o número de megabites que o próprio programa do modem TIM registrava em meu pc, dentro do plano então limitado de 1 giga) e, nos últimos meses, grandes dificuldades de acesso discado via Brasil Telecom devido a problemas técnicos, tanto no meu pc quanto na linha telefônica. Este último problema, nos cabos da Brasil Telecom, permanece e limita ainda mais o pobre acesso discado devido aos ruídos na linha (a velocidade média notificada pelo discador é de 24 kbs). Mas pelo menos o meu pc voltou a funcionar melhor depois do trato que o pessoal da Logic Station deu nele recentemente, relacionado ao superaquecimento do processador, e da limpeza e reorganização dos arquivos que estou fazendo nos dois hds, carregados no limite. A principal razão da minha “desconexão” do mundo virtual, no entanto, era o modem discado, um genérico onboard da placa mãe que só conectava de vez em quando depois de muitas tentativas e inúmeras desculpas e mensagens de erros (queria ter feito uma lista de todas essas mensagens... gravei algumas delas, até engraçadas, em algum lugar ...). Bem, troquei o modem! e até que ele queime por causa da instabilidade elétrica na rede telefônica ou aconteça qualquer outro problema, estou de volta à internet via acesso discado, especialmente em algumas dessas madrugadas geladas aqui perto da margem do outro lado do rio Pitangui, ou na língua nativa, em
amossoba-pitanga-indaba!
Deverei retomar, no blog, a idéia original de comentar cinema, literatura, quadrinhos e artes afins; mas as atualizações dependerão da disponibilidade da minha conexão ou de utilizar outros meios como as lan-houses, que redescobri recentemente depois de uma fase atemporal sem TV nem internet em casa, mas produzindo e divulgando meu livro Desenhos de Linguagem, o que me obrigou a me tornar menos eremita e um pouquinho mais cidadão ou, como um certo personagem onde a ficção inspira a vida, um curumim urbano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário