terça-feira, 18 de dezembro de 2007

O ANDRÓIDE E O CURUMIM


O ANDRÓIDE E O CURUMIM

Fiz este desenho ontem, no dia da exibição do filme do Proyas na tv globo, e postei-o hoje no fotolog do Tupinanquim. Resolvi postar a imagem também aqui, já que o desenho é relacionado ao filme (ou “sugerido” por ele... hehe), que foi tema do artigo com o qual inaugurei este blog (veja abaixo). Sobre o robô, já falei bastante; e sobre o Tupinanquim, o curumim urbanóide... bem, você deve conhecê-lo, pois é bem provável que tenha chegado até aqui seguindo as migalhas de pão, digo, as referências deixadas em páginas relacionadas a ele, meu personagem mais conhecido. De qualquer forma, aí está o endereço do fotolog do Tupi, que já teve quase 150 postagens e portanto conta muuuuuuuuuuuuuuuuuuita coisa sobre todo o universo do personagem: http://fotolog.terra.com.br/tupinanquim10

LANÇAMENTO:

E por falar no universo do Tupi, será lançado hoje à noite, no teatro Ópera aqui em Ponta Grossa, o livro que traz as estórias premiadas no concurso municipal de contos do ano passado, 2006. O meu conto “O senhor do caminho”, menção honrosa no concurso, integra a obra; trata-se de uma aventura onde um casal de pesquisadores, inspirados em personagens reais que talvez você consiga reconhecer, buscam referências arqueológicas das antigas trilhas utilizadas pelos índios guarani e outros povos. Em sua pesquisa, acabam indo atrás de um velho índio, personagem já folclórico na região de Itaquessaba, no norte pioneiro do Paraná; e a expedição dos jovens acaba conduzindo-os a descobertas surpreendentes, que envolvem segredos milenares dos antigos povos sul-americanos.

Você deve estar pensando “tá, é uma aventura arqueológica, mas o que tem haver com o universo do curumim urbano?”. simples: além da história desvendar em parte a origem da cidade de Itaquessaba, o velho índio envolvido na trama é na verdade o avô materno do Tupi, o Tapejara, que já participou de uma história em quadrinhos completa que por estranhas razões permanece inédita, e também já foi mencionado algumas vezes em textos sobre a cidade e a família do Tupinanquim, no fotolog. Por outro lado, o conto segue uma linha diferente das histórias do Tupi que já foram publicadas, e essa relação, que não é mencionada na narrativa, não implica em seqüências nem na necessidade de qualquer conhecimento do universo ficcional do Tupinanquim.

Se você mora em Ponta Grossa, está convidado a participar do lançamento do livro, hoje, 17 de dezembro, às 20 horas no cine-teatro Ópera. Voltarei a comentar sobre o livro e também sobre esta e outras lendas que envolvem a cidade de Itaquessaba, em breve!

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